DIFERENCIAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Lincoln Fedato fundou a Engevita em 1999, com a proposta de quebrar o padrão do mercado da construção civil. No aniversário de 15 anos da empresa, o engenheiro civil, que atua há 25 anos no mercado curitibano, está satisfeito com a evolução do negócio e faz um prognóstico positivo. A Engevita começou com foco em construções residenciais de qualidade e, com o tempo, aumentou sua especialização para outros tipos de construção, como corporativos e empresariais. Para os próximos anos, Fedato tem planos de aumentar a valorização do morador, da empresa e do investidor a fim de ter uma obra de qualidade.
Como a Engevita se destaca no mercado?
Um grande diferencial da Engevita, que é praticamente exclusiva no segmento de obras contratadas, é a equipe própria, o que resulta em qualidade. Muitos dos nossos funcionários foram formados ali dentro. Há um grande investimento nessa formação, desde os serventes que limpam a obra, passando pelos pedreiros, mestres, engenheiros, até a equipe administrativa. Todos fazem parte do quadro de funcionários e são registrados na construtora. Outro diferencial é a forma de atuação, pois entendemos a obra como um empreendimento de longo prazo. Participamos desde a compra do terreno até as preocupações com o imóvel depois de pronto, com manutenção, consumo de energia, utilização da água, entre outros. Isso resulta em qualidade com valor agregado.
Como a questão da sustentabilidade é tratada na Engevita?
Sustentabilidade é uma questão social. O respeito ao meio ambiente anda junto com o respeito ao ser humano. E nos preocupamos em ser uma empresa cidadã, ou seja, temos planos de lucro, mas não abrimos mão de nossos valores. Respeitamos nossos clientes e nossos trabalhadores da mesma forma, e esse equilíbrio é o que mantém a empresa saudável.
Como você vê a evolução do processo construtivo no Brasil?
Nosso processo construtivo ainda é principalmente artesanal, mas é natural uma migração para tecnologias mais industrializadas e para a mecanização do processo, com menos manufatura e mais equipamentos. O importante é sempre ter em mente que isso não significa uma padronização do produto. Para os clientes que quiserem uma construção personalizada, e estiverem dispostos a investir nisso, sempre existirá a possibilidade de ter uma obra única.
Bia Moraes – mercadoemalta@gazetadopovo.com.br [03/05/2014] [21h08]